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Talvez você nunca tenha parado para pensar nisso, mas existem basicamente dois tipos de lixo, o tradicional e o especial, e a principal diferença entre eles está relacionada à forma de descarte. Ficou curioso? Então acompanhe nossa matéria!
Quando falamos em lixo tradicional, nos referimos aos materiais que podem ser reciclados (papel, vidro, plástico, metal) e aos resíduos orgânicos (restos de alimentos, folhas, cascas de frutas e vegetais), que são enviados aos aterros ou servem de adubo em hortas, por exemplo.
O lixo especial, por sua vez, é aquele que não pode ser descartado junto ao lixo tradicional e precisa receber tratamento, manipulação e transporte específico. São os restos de construção civil, pilhas, baterias, lâmpadas, equipamentos eletrônicos, óleo de carro, pneus, embalagens de produtos químicos, entre outros materiais, também conhecidos como resíduos perigosos.
Como descartar corretamente o lixo especial
No Brasil, não temos uma coleta específica para esse tipo de material. Por isso, as empresas fabricantes são responsáveis por recolher esses resíduos e fazer a destinação correta. Em muitas cidades, também existem pontos de coleta onde a população pode levar esses materiais e garantir que sejam descartados corretamente.
É essencial que os consumidores sejam conscientes e responsáveis nesse processo, separando o lixo especial e devolvendo nos estabelecimentos de origem ou nos pontos de coleta disponíveis. Quando descartados irregularmente, esses resíduos podem contaminar o solo e a água, sendo altamente prejudiciais à natureza.
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